Abordagens educacionais nas aprendizagens em rede

Abordagens educacionais nas aprendizagens em rede

Fases de desenvolvimento da aprendizagem:

  • Objectivismo: transmissão de conteúdos
  • Construtivismo: construção do conhecimento
  • Abordagem objectivista:
    -Significado é algo que existe no mundo independentemente da experiência;
    – O professor controla o processo de ensino;
    – Indivíduos aprendem significados.
  • Abordagem construtivista:
    – Aprendizagem é um processo activo e dinâmico;
    – Construção individual e social do conhecimento;
    – Conhecimento é construído através da experiência;
    – Professor é um facilitador das aprendizagens;
    – Informação e conhecimento emergem de relações, situações e contextos;
    – Aprendizagem como processo complexo e contextualizado;
    – Dimensão social acentuada na partilha e colaboração entre pares.
  • Abordagens educacionais e as Tecnologias da InformaçãoEnsino programado:
    – Objectos de conhecimento pré-estabelecidos;
    – Trabalho do aluno mais complexo.

    Ensino assistido por computador:
    -Orientado para a aprendizagem do aluno;
    – Maior interactividade com os materiais;
    – Exploração multimédia dos conteúdos.

  • Importância da concepção da aprendizagem como processo de construção da significação através da experiência.
  • Comunidades de aprendizagem em rede:
    -Caracterizam-se por uma cultura de participação colectiva nas interacções que suportam as aprendizagens;
    – Alternativas aos sistemas de ensino tradicionais, baseadas nas abordagens do construtivismo e do sócio-construtivismo;
    – Participação e partilha dos membros da comunidade;
    – Aprendizagens contextualizadas, flexíveis, interactivas e activas;
    – Múltiplas oportunidades de aprendizagem e transferência do conhecimento para novas situações;
    – Participação e envolvimento nas tarefas de aprendizagem;
    -Partilha dos padrões de pensamento;
    -Construção conjunta do novo conhecimento.

PESSIMISTAS E OTIMISTAS DA CIBERCULTURA

PESSIMISTAS E OTIMISTAS DA CIBERCULTURA

No estudo daquilo que convencionamos chamar de Cibercultura, existem duas posições teóricas polarizadas, dividindo-se entre pessimistas e otimistas:

A Internet não é uma simples tecnologia de comunicação, mas o epicentro de muitas áreas da atividade social, econômica e política. Por este motivo, a Internet converte-se num grande instrumento de exclusão social, reforçando o hiato entre pobres e ricos, existente na maior parte do Mundo. Mas, por outro lado, a Internet, funciona como uma ágora global, onde as pessoas podem expressar e partilhar as suas preocupações e esperanças. Desta forma a Internet tem potencialidades ao poder implicar e responsabilizar os cidadãos informados e conscientes dos problemas existentes na sociedade, na construção de Estados mais democráticos, conduzindo a uma sociedade mais humana e menos votados à desigualdade e à exclusão social. CASTELLS (2004).

  Segundo a citação acima se entende que a Cibercultura apresenta estas duas faces, que na opinião de CASTELLS (2004), não se contrapõem, mas se complementam. Logicamente que uma destas duas faces pode prevalecer dependendo de outros aspectos que compõe determinada sociedade, ou da ênfase que tais sociedades dão aos processos de interação com a internet. Por exemplo, no Brasil, a grande maioria da população não tem acesso ao computador, e por esta razão, políticas públicas que visem estimular a sociedade a se inserir no mundo digital através de Tele-centros gratuitos, além de serem um dever do estado, podem diminuir as distâncias entre ricos e pobres no país.

  Se por um lado a internet pode se “converter num grande instrumento de exclusão social”, por outro lado ela pode “construir estados mais democráticos, conduzindo a uma sociedade mais humana e menos voltada a desigualdade social”. Para compreendermos o que significa falarmos em pessimistas e otimistas vamos acompanhar o que Pierre LÈVY pensa a respeito da Cibercultura, através de um texto de Francisco Rüdiger:

Em LÈVY, “a conexão é um bem em si” LÈVY (1999), veicula os valores da autonomia individual e da abertura para a alteridade. A cibercultura expressa antes de tudo, a vontade coletiva de construir laços sociais baseados na partilha de conhecimento. O fundamento é “a reunião em torno de centros de interesses comuns, sobre o jogo, sobre o compartilhamento do saber, sobre a aprendizagem cooperativa, sobre processos abertos de colaboração” LÈVY (1995). Para ele, a tendência comunitária e libertária é que comanda o crescimento do ciberespaço, e não há sentido em opor-lhe ao ou criticar-lhe por ser cada vez mais explorada comercialmente: os dois processos são complementares LÈVY (1999). RÜDIGER (2003).

  Adentrando na particularidade de pessimistas e otimistas, outras denominações também podem ser utilizadas na compreensão do tema. Conforme se costuma afirmar, os pensadores da técnica podem ser divididos em Prometéicos e Fáusticos, para fazer uma analogia a duas figuras exemplares da tradição mitológico-literária. Analisando a característica dos Prometéicos, acredita-se na faculdade emancipatória e beneficente da técnica moderna, sendo a tecnologia um fator de progresso da humanidade, constituindo-se estes nos otimistas. E por outro lado, as transformações generalizadas promovidas pelo fenômeno da técnica passaram a ser encaradas como agressões à vida humana ameaçando o direito a individualidade, num entendimento que esta dinâmica é negativa, escapando ao controle da coletividade, sendo estes os Pessimistas. RÜDIGER (2002).

  O que estamos acompanhando com as comunidades mundiais conectadas pela rede, os computadores interligados, pode favorecer o surgimento da inteligência coletiva LÈVY (1998), e é o que acontece com muitas das comunidades de produção de software livre, para dar um exemplo bem contemporâneo. Se a internet proporcionou o aquecimento da economia mundial diminuindo distâncias nas transações internacionais de caráter mercadológico, a sua contradição apresenta um refluxo inversamente ao contrário do que pretendiam as empresas que achavam que a internet serviria apenas para a multiplicação de seus dividendos.

Para Pierre LÈVY, a tecnologia está a exigir uma filosofia prática, ao invés de crítica. O autor sugere que se deixe de lado o idealista para aprender o real que está nascendo torná-lo autoconsciente, acumulável e guiar seu movimento de forma que venham a tornar suas potencialidades mais positivas LÈVY (1995). RÜDIGER (2002). Em vários dos seus escritos, LÈVY afirma que a técnica não é em si mesma boa ou ruim, salientando que esta qualidade é muito dependente do seu uso e do seu contexto. LÈVY (1999). RÜDIGER (2002).

Jay Cutler é Mr Olympia 2006, quem será em 2007

Jay Cutler é o Mr Olympia 2006 – Ronnie Coleman is batido dessa vez

Jay Cutler depois da sua vitoria historica:

– They said the champ can’t be taken out. Well you know what? The new champ’s in town. And the Sandow is staying in Las Vegas. And I get to keep my hair. (Jay had promised to shave of his hair if he didn’t win.)

Compare all the Mr. Olympia contestants with each other!

Results 2006 Mr Olympia
September 30, Las Vegas, Nevada, USA

  Name Country Round 1+2 Round 3 Round 4 Total
1. Jay CUTLER* USA 12 5 5 22
2. Ronnie COLEMAN* USA 18 10 10 38
3. Victor MARTINEZ* Dominican Republic 34 16 16 66
4. Dexter JACKSON* USA 36 20 19 75
5. Melvin ANTHONY* USA 50 25 26 101
6. Gustavo BADELL* Puerto Rico 62 30 29 121
7. Toney FREEMAN USA 68 35 103
8. Markus RÜHL Germany 84 41 125
9. Dennis JAMES USA 96 47 143
10. Günter SCHLIERKAMP Germany 102 54 156
11. Vince TAYLOR USA 120 50 170
12. Branch WARREN USA 114 61 175
13. Johnnie JACKSON USA 130 67 197
14. Darrem CHARLES Trinidad & Tobago 148 62 210
15. Troy ALVES USA 142 75 217
16. Paco BAUTISTA Spain 160
16. Dennis WOLF Germany 160
16. Rodney ST. CLOUD USA 160
16. Ronny ROCKEL Germany 160
16. Mustafa MOHAMMAD Austria 160
16. David HENRY USA 160
16. Bill WILMORE USA 160
* Qualified for Mr. Olympia 2007
             

fisiculturismo, anabolizantes, treinamento, whey, bcaas, cla, albumina, hemogenim… todas esses produtos “legais” e “ilegais” nada valem se você não tiver o espirito de cometidor que esses monstros que tem, é viver no dia a dia essa rotina, durante uma vida inteira, não destrua nada em “um ciclinho pro verao”… fisiculturismo é saúde…